PUTAS OU ADVOGADOS: QUEM VALE MAIS?
Dizem por aí que a imoralidade está presente nas duas profissões. As putas porque vendem o corpo por dinheiro. Tornam-se objetos da satisfação de interesses de terceiros. Isso atentaria contra o princípio da dignidade da pessoa humana, que impede a utilização da pessoa como instrumento. Basta folhear a Bíblia para encontrar reprovações contra o exercício da prostituição. No Apocalipse, por exemplo, se extrai que: "Porque todas as nações têm bebido do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias". (APOCALIPSE, 18:3). Já os advogados são acusados de defender os interesses de seus clientes a todo custo, mesmo que a pretensão atente contra determinada concepção de justiça ou não seja o melhor direito aplicável à espécie. Segundo a visão dominante, nas palavras de Simon: "[...] o único dever ético distinto do papel do advogado é a lealdade ao cliente. A ética jurídica não impõe responsabilidades para com terceiros ou para com o público que não a da observância mínima da lei que se exige a todos".
(Leia o artigo na íntegra em http://jus.uol.com.br/revista/texto/19361/putas-ou-advogados-quem-vale-mais).
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