Pelo que parece, Jeso Ferreira deixou um sucessor. Seu filho Edílson, mais conhecido por Chaminé (na boca dele só sai fumaça), nada fica a dever ao pai. Os dois são idênticos na falta de cabelos, na predileção pela pinga e no temperamento difícil.
Edílson, quando ficava bêbado (coisa que frequentemente acontece), era um show à parte. Suas pernas paralisavam, o que obrigava os amigos a levarem-no para casa, em algumas ocasiões, utilizando-se de um carro-de-mão. Noutras ocasiões, em que podia caminhar sozinho, a diversão era garantida.
Numa noite qualquer, Edílson foi levado por Erasmo para a "Dance House", boate recém-inaugurada, que gozava de bastante prestígio pela "ordem" mantida por seu proprietário e administrador, o saudoso Agnaldo Araújo. Lá pelas tantas, Edílson, não se sabe por quê, decidiu apalpar o traseiro de quem lhe atravessasse o caminho. Fosse homem ou mulher. Bastava passar na frente dele que ele... cráu!
Aconteceu de, nessa noite, um jardinense ilustre, após sofrer um aborrecimento em casa, dirigiu-se à "Dance House" para espairecer. Para azar dele, ou de Edílson, aconteceu de os dois se encontrarem. Este não aliviou: passou-lhe a mão na bunda e, com a voz trôpega, solicitou:
- Me dê o c..!
Até hoje, todos se perguntam o que se passou na cabeça do assediado para ele não quebrar a cara de Edílson.
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