Peço permissão ao meu amigo Jarles Cavalcanti para transcrever um comentário que publicou em seu blog. Segue abaixo:
“Perfeita a exposição extraída do Blog de Alcimar. Eu conheci todas essas pessoas ilustres e seus respectivos Órgãos Comerciais. Acrescento algo de extrema relevância operacional que não foi citado no texto acima: A ESPOCADEIRA DE ARROZ, localizada naquela rua atrás da Tecelagem do meu primo Orlando Dutra, filho do falecido Zé do Ouro, próximo a Igreja Matriz. Não me recordo do nome do seu proprietário. Eu residia no sítio Gangorrinha e quase todos os domingos eu levava arroz em sacas para trocar por arroz espocado (limpo). Não sei se a referida máquina ainda existe, mas foi uma referência valiosíssima nesta área de beneficiamento do arroz em casca, e deve ser registrada a sua existência no HISTÓRICO DA CIDADE. DUTRA - Francisco Dutra de Almeida, Rio de Janeiro – RJ.”
Agradeço imensamente a Jarles, por haver publicado minha postagem, e ao senhor Francisco Dutra, pelos elogios e pelo reparo que fez. Fico feliz em saber que a História de Jardim tem despertado o interesse de leitores de variadas faixas etárias. A intenção deste modesto blog é realmente essa.
Quanto ao fato de eu haver omitido a espocadeira do saudoso Manoel Gentil, a falha decorreu de a postagem ter se restringido a transcrever um relatório feito pela Prefeitura Municipal. Como amante do passado local, sei da importância da espocadeira para o progresso de Jardim. Eu mesmo, quando criança, costumava frequentar o local onde era jogada a palha a fim de capturar passarinhos, atraídos que eram pelos restos de arroz. Tenho, inclusive, uma foto dela, a mim cedida pelo vereador Gute, tirada por ele mesmo há uns dez anos, que pode ser vista abaixo.
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