Iniciarei, hoje, a narração do que considero a história mais engraçada de que já participei. Trata-se da viagem que fiz a Mossoró, junto com outros torcedores do CAP, a fim de assistirmos ao primeiro jogo de nosso querido tricolor fora de casa, no Estadual de 1999 (de péssima lembrança).
Tudo se passou num domingo quente, dia 7 de fevereiro de 1999. Mal o sol nascera e já estávamos reunidos na praça Plínio Saldanha, esperando a "besta" vir de Brejo do Cruz nos pegar. O grupo era formado, entre outros, por Parcelo, Bagadão, Humberto de Teófilo, Cazuza, Erasmo de Severino do Banco, Dos Santos e Leônidas de Nazaré. Este, responsável pelo frete do carro, teve a excelente ideia de procurar um que nem emplacado era (esse detalhe será de extrema importância para o desenrolar da história).
Saímos de Jardim por volta das seis horas da manhã. Durante a viagem até Mossoró, ríamos bastante ouvindo as divertidas histórias contadas por Parcelo e Cazuza. Mal sabíamos que aquela diversão toda daria lugar a um sofrimento sem fim.
Chegamos a Mossoró por volta das dez horas. Nossa primeira parada ocorreu na residência do saudoso advogado José Geraldo, irmão de Humberto. Quando aquele soube de nossa intenção de irmos à Praia das Manoelas, em Tibau, foi logo nos alertando da presença da Polícia Rodoviária Federal na estrada. Como o carro em que viajávamos não estava emplacado, obviamente, a chance de ficar retido pela PRF era enorme. Entretanto, alguns sábios integrantes do grupo insistiram em seguir para Tibau, dizendo que a polícia não conseguiria perceber esse pequeno detalhe no carro.
Rumamos, então, para Tibau. Ao nos aproximarmos da blitz da Polícia Rodoviária, o patrulheiro, tão logo viu o carro em que viajávamos, a uns 500 metros de distância, já foi logo fazendo sinal para que parássemos. O carro, como já era de se esperar, ficou retido no local.
CONTINUA...
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