A revista VEJA desta semana traz, em suas páginas amarelas, uma entrevista com o padre Marcelo Rossi. Veja os pontos que considerei mais importantes:
(...) No início de 2007, passei por um tremendo baque durante a visita de Bento XVI ao Brasil. Eu tinha um sonho na vida: cantar para o papa na minha terra. Nunca escondi isso de ninguém. Mas me colocaram para fazer um espetáculo às 5h40 da manhã, no dia da cerimônia de canonização de Frei Galvão, no Campo de Marte, em São Paulo. Ou seja, em um horário em que não havia quase ninguém - muito menos o papa. Fui vítima de um boicote (...).
(...) Mas aprendi, com o sofrimento, a não remoer mágoas. Minha missão é buscar ovelhas, não é agradar a padres.
Até hoje, eles [os evangélicos] viram o rosto para mim. Mas há evangélicos e evangélicos. Eu respeito os que têm uma doutrina, como a Assembleia de Deus. Outros, eu chamo de seita. Seita, para mim, é a Renascer e aquela lá do bispo Edir Macedo (...).
(...) O padre tem de ter um carro apenas para locomoção. Não precisa ser um carro velho, que o coloque em perigo, mas não precisa ser o carro do ano. Roupa cara, nem pensar! Não preciso estar na moda para servir a Jesus.
Devo confessar que guardava algumas reservas em relação ao padre Marcelo Rossi. Entretanto, se ele realmente pensa como demonstrou na entrevista, ganhou mais um admirador.
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