Navegando pela internet, encontrei alguns deslizes gramaticais, abaixo transcritos e devidamente comentados:
Obviamente, o deslize acima se deveu a um cochilo do revisor e de quem escreveu a matéria. Está claro o erro de digitação, pois me recuso a acreditar que um jornalista do Diário de Natal desconheça a grafia do termo EVANGÉLICO.
Há dois pequenos equívocos no título da matéria. Em primeiro lugar, não há razão para se grafar com iniciais maiúsculas a expressão "moda potiguar". Depois, não se usa vírgula após "George Azevedo". Este é o sujeito da oração e, por esse motivo, não pode ser separado do predicado ("lança nova edição de sua revista").
Já tratei desse equívoco numa postagem anterior. Como o sujeito ("carros") está colocado após a forma verbal ("pode faltar"), isso faz com que muitos não façam a concordância de um com outra. O título correto da matéria seria PODEM FALTAR CARROS EM UM MÊS...
2 comentários:
Não discordando totalmente do seu ponto de vista, mas creio que o nome "George Azevedo", grafado entre vírgulas, é um aposto explicativo.
Ele seria, portanto, o mago da moda potiguar.
Obrigado pelo comentário, anônimo. Mas eu já considero como aposto explicativo a expressão "mago da moda potiguar". Afinal, quem precisa ser qualificado é a pessoa, não acha?
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