Pensei em redigir um texto
tecendo alguns comentários à última enquete realizada por este modesto blog, na
qual os fiéis leitores deste apontaram quem mais erraria na “comercialização”
de votos.
Antes de iniciar a tarefa,
no entanto, li, no blog de Marcos Dantas, algumas declarações do bispo da
Diocese de Caicó, Dom Delson Pedreira da Cruz, sobre o tema. Seja por preguiça,
seja por não ousar disputar sua atenção com o dirigente máximo na Igreja
Católica no Seridó, preferi reproduzir os pensamentos do religioso. Leiam e
reflitam!
“As
pessoas devem estar conscientes de que o voto é um instrumento democrático,
para que o cidadão colabore na mudança da sociedade, na melhoria dos aspectos
que a comunidade está esperando que mude. Se alguém vende o voto, está perdendo
a oportunidade de fazer essa mudança”
“Quem
compra o voto não vai respeitar os direitos do cidadão. Quem compra o voto vai
administrar as coisas em favor do seu interesse pessoal, vai desviar recursos
públicos. Porque quem compra voto está se preparando pra roubar. É crime, isso
é evidente e não tem pra que esconder. Se o cidadão está comprando voto, qual é
a intenção dele? Ele vai ter que recuperar esse dinheiro que está gastando. E é
contra a lei, é crime. Nós esperamos que a população se consciente disso, não
venda o voto e não se deixe vender, e eleja de acordo com a sua consciência,
vendo os candidatos que realmente tem condições de fazer uma boa administração,
em prol do nosso município”
1 comentários:
- às vezes, depois de um prazer intenso, chega uma dor lancinante: a fatura do gozo imerecido.
- não é que derepente, depois que causamos sofrimento, vai cair uma pedra em nossa cabeça - apenas ao criarmos ao nosso redor um mundo cão, geometricamente e socialmente, estaremos no centro. seremos atingidos, sim. candidatos!!!
"Não faça aos outros o que você não quer que seja feito a você.
Confúcio
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