Leiam, abaixo, mais um belo poema de autoria de Nonato Bertoldo (irmão de Fátima de Zezinho de Trajano):
O FIM DE UM GRANDE AMOR
Abraçavam-se e se acariciavam
Transbordavam de amor e desejo
Entrelaçavam as mãos e apertavam
Na pracinha nasceu o primeiro beijo
Porém, como nem tudo é perfeito
Ao por do sol numa tarde abrumada
O romance infelizmente foi desfeito
Destruído por uma criatura malvada
Que invejava a felicidade dos amantes
No crepúsculo aniquilou dois corações
Como cena de uma novela, num instante
Mergulharam num mundo de desilusões
Diferente daquele de felicidade e paixão
Onde a lua nas noites frias era o cobertor
O zunido do vento soava como canção
E as estrelas testemunhavam aquele amor
4 comentários:
DIZEM QUE NADA É ETERNO. NEM O AMOR NEM A DOR!
Algum desses amantes deve ter feito algo para ser trocado por outra criatura. Será que nessa história alguém não amou sozinho e se cansou?
Nesse poema a criatura é apenas o pivor do ardil,não entra no romamace.
Lindo poema, parabéns para o autor.
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