Após o emocionante espetáculo da Paixão Cristo, encenado no sítio Três Riachos, ouvi algumas vozes criticando a utilização política de um evento religioso. Embora a prática não seja inédita em terras jardinenses, muito pelo contrário, considero passionais as reações negativas, estimuladas pelas preocupantes batalhas que se avizinham.
Obviamente, sabe-se que os políticos brasileiros, em sua imensa maioria, costumam agir visando a angariar dividendos eleitorais. Cada passo dado por eles é milimetricamente estudado, ainda mais quando as eleições se aproximam. É o momento em que se esforçam para conquistar maior visibilidade junto ao eleitorado, seja por quaisquer meios, lícitos ou não.
A encenação nos Três Riachos enquadra-se dentre as ações merecedoras de elogios, ainda que, suponha-se, tenha sido levada a cabo com intenções menos nobres. O que ocorreu na última sexta-feira equipara-se, por exemplo, à iniciativa da Prefeitura em distribuir peixes à população carente ou à de Rogério Couro Fino em presentear as crianças no Natal. São, todas elas, iniciativas que não podem ser comparadas ao vale-tudo que se costuma ver nas acirradas disputas eleitorais.
Quem dera nossa classe política trocasse as “festas de aniversário” por outros eventos culturais ou beneficentes. Só teríamos a ganhar com isso, pois, em vez de se estimular o consumo de álcool, abrir-se-iam novos horizontes tanto para a juventude jardinense como para a faixa mais carente da população.
Não transformemos o jogo político numa guerra sangrenta. Nada ganharemos com isso. Sejamos mais comedidos na análise dos fatos. Às vezes, é melhor comer apenas arroz e feijão quando não há banquete a ser servido.
2 comentários:
A Igreja não é um lugar que todos vão, nem todos são religiosos.
A Praça não é um lugar que todos vão, nem todos são felizes.
O Mercado Público, se não estiver pedindo socorro, é um lugar que todos vão, nós precisamos dos agentes econômicos, das mercadorias.
Alguns do problemas graves de Jardim de Piranhas,
Os esgotos correm a céu aberto pelas ruas de Jardim de Piranhas.
O Mercado Público está ruindo.
O prefeito Antônio Macaco é um incompetente, não fez o saneamento básico da cidade, nem concerta o Mercado. É um despeitado, mandou derrubar uma árvore porque debaixo da sobra dela se reunia seus adversários, mandou derrubar um salão de ensaio do Conjunto Sinfônico, porque lá ensaiavam os músicos que o prefeito suponha adversários políticos.
Todos sabem que o deputado João Maia só foi eleito porque gastou milhoes, no caso comprou muitos, ou alguém acha que ele foi eleito porque sempre ajudou a terra de Poti, ou porque sempre foi uma celebridade. Agora fica difício de entendre por que o deputado João Maia destinou vinte milhões em emendas parlamentares para vários munícípios do Rio Grande do Norte, e nem um centavo para sua "cidade natal". Ops! João Maia nasceu no sítio Bom Lugar, município de Brejo do Cruz -PB
Os atuais vereadores e potenciais vice-prefeitos são todos manobrados em troca de suas sobrevivências políticas e financeiras.
Os atuais pré-candidatos a prefeito de Jardim de Piranhas:
LUANA MACACO - entende de administração pública tal qual um peixe de voar.
ELÍDIO E ROGÉRIO COURO FINO - o que leva ricos empresários largarem seus lucrativos negócios para cuidar da administração duma cidadezinha, para ganhar cerca de dez mil reais de salário? Se é vontade de ajudar o próximo, divulgue o que suas empresas já fizeram em prol dos necessitado e o que farão mais. Se é for vaidade, vão se danar.
Os que deveriam realmente administrar Jardim de Piranhas precisão ser mais corajosos.
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