LITERATURA E POESIA

terça-feira, 20 de setembro de 2011


Leiam, abaixo, mais um belo poema de autoria de Nonato Bertoldo (irmão de Fátima de Zezinho de Trajano):


O FIM DE UM GRANDE AMOR


Abraçavam-se e se acariciavam
Transbordavam de amor e desejo
Entrelaçavam as mãos e apertavam
Na pracinha nasceu o primeiro beijo

Porém, como nem tudo é perfeito
Ao por do sol numa tarde abrumada
O romance infelizmente foi desfeito
Destruído por uma criatura malvada

Que invejava a felicidade dos amantes
No crepúsculo aniquilou dois corações
Como cena de uma novela, num instante
Mergulharam num mundo de desilusões
 
Diferente daquele de felicidade e paixão
Onde a lua nas noites frias era o cobertor
O zunido do vento soava como canção
E as estrelas testemunhavam aquele amor

4 comentários:

Anônimo disse...

DIZEM QUE NADA É ETERNO. NEM O AMOR NEM A DOR!

Anônimo disse...

Algum desses amantes deve ter feito algo para ser trocado por outra criatura. Será que nessa história alguém não amou sozinho e se cansou?

Anônimo disse...

Nesse poema a criatura é apenas o pivor do ardil,não entra no romamace.

Anônimo disse...

Lindo poema, parabéns para o autor.

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